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Setor carbonífero debate potencial do carvão mineral na matriz energética do RS

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Reunião foi conduzida pelos secretários da Casa Civil, Fábio Branco, e de Minas e Energia, Artur Lemos
Reunião foi conduzida pelos secretários da Casa Civil, Fábio Branco, e de Minas e Energia, Artur Lemos - Foto: Nabor Goulart/Casa Civil

O potencial do uso do carvão mineral de Candiota na matriz energética do Estado a partir da gaseificação foi tema central de reunião, nesta quarta-feira (16), no Palácio Piratini, com mais de 30 representantes do setor carbonífero e da Comitiva da Região da Campanha (Cideja). Em pauta, estiveram a possibilidade de investimento em um pólo carboquímico no Rio Grande do Sul, o aproveitamento das reservas minerais da Região Sul, Campanha e Baixo Jacuí, e aumentar a produtividade de termelétricas como a de Uruguaiana.

O encontro teve a presença dos secretários da Casa Civil, Fábio Branco, e de Minas e Energia, Artur Lemos, e de sete parlamentares. O Rio Grande do Sul tem a maior reserva de carvão mineral do Brasil, a partir dos minerais sub-betuminosos e de alto teor de cinzas. Cerca de 1,5% da energia produzida no país vem de usinas termoelétricas a carvão.

"O Estado quer atrair investimento. Cerca de 90% das reservas em solo gaúcho tem investimento público. Neste sentido, independente da região em que se localizar potenciais empreendimentos, queremos viabilizar comercialmente a cadeia produtiva e se fortalecer a partir desta matéria-prima", sinalizou Branco. "Temos a 15ª reserva de carvão no mundo. O governo vai ser indutor da cadeia carbonífera, seja na Região Sul ou Baixo Jacuí", acrescentou Lemos.

Participaram os deputados estaduais Edson Brum, Lucas Redecker, Frederico Antunes, Pedro Ruas, Ciro Simoni, Luis Augusto Lara e Liziane Bayer; representantes da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), Famurs e Sinpec-RS; prefeitos e vereadores de Bagé, Candiota, Herval, Piratini, Pedras Altas, Hulha Negra, Pinheiro Machado e Aceguá.

Texto: Rodrigo Vizzotto/Casa Civil
Edição: Gonçalo Valduga/Secom

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