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Fábio Branco e Alexandre Lindenmeyer debatem situação da Usina Termelétrica de Rio Grande

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Reunião entre o chefe da Casa Civil e o prefeito ocorreu no fim da tarde desta quarta, no Palácio Piratini
Reunião entre o chefe da Casa Civil e o prefeito ocorreu no fim da tarde desta quarta, no Palácio Piratini - Foto: Nabor Goulart / Casa Civil
Por Roberto Witter / Casa Civil

O processo de instalação da Usina Termelétrica de Rio Grande (UTE Rio Grande) foi tema de um encontro entre o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Branco, e o prefeito de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer. A reunião ocorreu no Palácio Piratini, no fim da tarde desta quarta-feira (10).

O projeto da usina prevê a geração de 1/3 da energia que o estado consome e tem investimento avaliado em R$ 3 bilhões. O empreendimento é de responsabilidade do grupo Bolognesi, que negocia para que a empresa norte-americana New Fortress Energy assuma a execução do projeto.

No entanto, a outorga de autorização foi revogada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por dificuldades no cumprimento do cronograma de execução do trabalho, por parte da empresa. Desde então, o governador José Ivo Sartori e um conjunto de lideranças políticas tenta a reversão do processo.

“Nós estamos trabalhando de forma silenciosa, evitando criar falsas expectativas para a comunidade, já que é um processo extremamente complexo. O governo do Estado está atento, acompanhando cada passo e trabalhando para fornecer as condições necessárias à implantação da usina com a maior brevidade possível”, afirmou Fábio Branco, logo após o encontro.

O presidente da Câmara de Vereadores, Flávio Maciel, e o secretário de Controle e Serviços Urbanos, Dirceu Lopes, também participaram da reunião.

Entenda o caso

- Contratada no leilão da Aneel 06/2014 A-5 (cinco anos para a conclusão dos empreendimentos), a termelétrica a gás natural liquefeito (GNL) deveria entrar em operação em 2019.

- Devido a dificuldades da empresa vencedora da licitação, a concessão foi revogada pela Aneel.

- O governo, desde então, atua para reverter a situação, especialmente após a empresa norte-americana New Fortress Energy ter manifestado interesse em assumir a execução do projeto.

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